Período Dinástico Primitivo II (1º Dinastia )
Djer 3100 - 3070 a.c.
Sede de Governo: Mênfis
Antecessor: Meni ou Menés 3125 - 3100 a.e.c.
Sucessor : Djet-Wadjit 3070 - 3000 a.e.c.
Djer foi o segundo rei da I dinastía egípcia. Maneton - historiador egípcio que viveu no século III a.e.c. - chama-o de Athothis ou Atoti. Foi o sucessor (e talvez filho) de Hórus Aha que alguns autores identificam como Meni ou Narmer. Pouco se sabe sobre a vida deste rei e de seu ministro Imhotep.Maneton atribui-lhe 57 anos de reinado, mas este valor é considerado pouco provável. Do seu reinado estão registradas as primeiras campanhas militares fora do Egito.
Estela representando o nome de Hórus do faraó Djer (Museu do Cairo).
As forças militares do rei lutaram no Sinai, acontecimento registado na Pedra de Palermo, e possivelmente para além deste território, na Palestina. No Sinai terá sido explorado o cobre e a turquesa, uma vez que estes elementos surgem na mastaba do funcionário real Sabu (objectos de cobre) e no túmulo do próprio Djer. A oeste foram feitas campanhas contra os Líbios. Também terá sido visitada a Núbia, já que o nome do rei surge inscrito num grafito em Wadi Halfa.
Ainda de acordo com Maneton este rei teria sido autor de um tratado de medicina.
A sua esposa terá sido Herneit, provavelmente sepultada no túmulo 3507 de Sakara.
Djer foi sepultado em Abido, sendo o seu túmulo o maior da necrópole. No mesmo local foram sepultados membros da sua corte (um total de 317); para alguns autores estas pessoas teriam sido sepultadas vivas, enquanto que outros, como Nicholas Grimal, rejeitam esta hipótese. A partir da época do Império Médio o túmulo de Djer em Abido foi identificado com o túmulo do deus Osíris.
Sede de Governo: Mênfis
Antecessor: Meni ou Menés 3125 - 3100 a.e.c.
Sucessor : Djet-Wadjit 3070 - 3000 a.e.c.
Djer foi o segundo rei da I dinastía egípcia. Maneton - historiador egípcio que viveu no século III a.e.c. - chama-o de Athothis ou Atoti. Foi o sucessor (e talvez filho) de Hórus Aha que alguns autores identificam como Meni ou Narmer. Pouco se sabe sobre a vida deste rei e de seu ministro Imhotep.Maneton atribui-lhe 57 anos de reinado, mas este valor é considerado pouco provável. Do seu reinado estão registradas as primeiras campanhas militares fora do Egito.
As forças militares do rei lutaram no Sinai, acontecimento registado na Pedra de Palermo, e possivelmente para além deste território, na Palestina. No Sinai terá sido explorado o cobre e a turquesa, uma vez que estes elementos surgem na mastaba do funcionário real Sabu (objectos de cobre) e no túmulo do próprio Djer. A oeste foram feitas campanhas contra os Líbios. Também terá sido visitada a Núbia, já que o nome do rei surge inscrito num grafito em Wadi Halfa.
Ainda de acordo com Maneton este rei teria sido autor de um tratado de medicina.
A sua esposa terá sido Herneit, provavelmente sepultada no túmulo 3507 de Sakara.
Djer foi sepultado em Abido, sendo o seu túmulo o maior da necrópole. No mesmo local foram sepultados membros da sua corte (um total de 317); para alguns autores estas pessoas teriam sido sepultadas vivas, enquanto que outros, como Nicholas Grimal, rejeitam esta hipótese. A partir da época do Império Médio o túmulo de Djer em Abido foi identificado com o túmulo do deus Osíris.
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