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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Fotos Egito Antigo

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                                                 Foto: ‎صور فرعونية - Photos Pharaonic / الشــارات الملكيــة فـــى مصــــر الفــرعــونيـــة لتــدعيـــم الفــراعنــــة واعطـــائهـــم نـــوع مـــن الحمـايـــة ,, لمــزيـــد مــن المعلــومــات اقــرأ ع الـرابــط التــالــى :- 
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 حراس الحضارة

  N O D A‎

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                                   Foto: From the chapter in the Book of the Dead describing how to prevent the soul of a man being captive in the underworld. Ani is standing at the doorway of the tomb. On the other side is his shadow and hovering above is his soul in the form of a human-headed bird holding a shen, symbol of eternity, in its claws. From the Papyrus of Ani.

                            Foto: Mehyt-Weret

Head of a cow goddess, found in the tomb of Tutankhamun.

Carved in wood with copper horns and eyes inlad with lapis in the shape of the eye of Horus. The head, ears and front of the neck are gilded, the rest of the neck and pedestal are varnished with black resin. It represents Mehyt-Weret, an aspect of the cow-goddess Hathor, who welcomed the setting sun and the spirits of the dead in the underworld.

Height 93cm. Gilded wood, copper & lapis lazuli.

Luxor Museum

                                                                Foto: Hathor
Statue of the goddess Hathor, from Luxor Temple cachette, Dynasty XVIII Reign of Amenhotep III.

Height 154cm. Diorite.

Luxor Museum

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                                                     Foto: ‎هل تعرف .. معابد الشمس - ومعابد أتون ؟؟
معلومات تهم عشاق الحضارة الفرعونية على :  http://bit.ly/1eBImYG
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                                  Foto: Invocation to Osiris
n adoration of the Sun, Nephthys and Isis, the sisters of Osiris, kneel either side of the Tat, the symbol which represents Osiris. From the Tat rises the Ankh, the sign of life, which is raising the Sun on its hands towards the canopy of heaven. Vignette from the ''Book of the Dead, the Papyrus of Ani, Egypt (c.1275 BC)

                                 Foto: Ancient Egyptian carved pillars. Engraved figures and hieroglyphic writing cover these stone pillars. The figures depicted were usually of nobles and Gods. Hieroglyphs ("sacred carving") are symbols, here inscribed in rock, which made up ancient Egyptian writing. Extremely fine craftman- ship was involved in this writing which dates from the mid-4th millennium BC to 3rd century AD. Photographed at the Temple of Kom Ombo, Egypt.

                              Foto: Wall painting at Thebes, Whole folio) Wall painting from an Egyptian tomb at Thebes Image taken from Notes and Drawings of the Tombs of the Kings at Thebes. Originally published in Egypt; circa 1820-1839.

                               Foto: Have a beautiful week-Abydos, Temple of Seti

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Faraó Seti I

                                      Faraó Seti I do Egito

(Múmia do Faraó Seti I)

Popularmente conhecido como a primeira encarnação histórica do diabo, o deus egípcio Seth possui a fama de ser o patrono do caos, da intriga e da violência. Apesar de várias controvérsias acerca da imagem de Seth, o que se sabe com certeza é que foi ele o Deus oficial da casa Real do Faraó Seti I.
Seti I foi um dos maiores Faraós do antigo Egito e reinou de 1294 à 1279 a.C. Ele, Seti I, era sacerdote de Seth, e soldado. Seth tinha um templo na cidade de Avaris, e Seti I reconstruiu este templo com opulência e poder. Seti I tentou desfazer a obra de Aknaton, aquele que tentou impor um Deus único ao antigo Egito... Seti era um guerreiro, sacerdote do Deus guerreiro por excelência.
Não podemos dizer que os egípcios eram politeístas no sentido grego do termo, isto é um reducionismo leigo, sequer dá para considerar que praticavam uma religião. Para os egípcios, um rio não era apenas um rio, mas uma porta para tudo aquilo que o rio significava... assim também os Deuses, que se mesclavam uns aos outros como significados se mesclam em seus pontos comuns.
Portanto, Seth era um Deus, sem a menor dúvida, mas o que era um Deus para os egípcios? Certamente não era algo como percebemos hoje. Está muito associado à experiência que os clarividentes têm, qual seja, ao olhar para algo eles vêm tudo o que está associado a este algo.... como se tudo fosse energia.
Seth está relacionado à noite, à lua. Para os egípios, se = homem e set = mulher. Assim, percebe-se que o Deus guerreiro dos egípcios estava também ligado às energias do feminino. Foi também assossiado à serpente. Desta forma, assumiou uma condição ambígua, para uns era um Deus, para outros a própria representação do diabo.

Faraó Seti I do Egito
(Trecho da Tumba de Seti I)

O faraó recebera o nome Seti em homenagem ao Deus de sua família. Seti I, filho de Ramsés I, provém de uma linhagem nobre e de grandes comandantes militares. Casou-se com Toya, filha do tenente Raia, com quem teve quatro filhos: Chenar, que morreu ainda muito jovem; Tia-Sitre; Ramsés II, que sucederia seu pai como faraó; e Hanutmiré, futura esposa de seu irmão Ramsés II. A família de Seti, Dinastia dos Ramséssidas, continuaria no poder por mais 93 anos, até a morte da rainha-faraó Tauseret, em 1185 a. C.
Como governante, cultivou uma política diplomática e econômica de boas relações com outros países, além de ser dedicado às artes e à arquitetura. As manifestações artísticas em seu reinado jamais foram igualadas em qualidade e refinamento.
Ao longo de seu reinado, esforçou-se para restaurar a glória que o Egito havia perdido e para legitimar sua dinastia. Foi responsável por importantes obras de arquitetura e de desenvolvimento artístico. Foi ele quem mandou construir um magnífico Templo dedicado a Osíris, considerado uma das mais belas realizações da arte egípcia. O templo possuía sete santuários: Ptah, Ré-Horakhti, Amon-Ré, Osíris, Ísis, Horus e o do próprio Seti. Existe neste templo a chamada Sala dos Registos onde os relevos mostram Seti I acompanhado do jovem Ramsés perante uma interminável lista de faraós do Egipto. Nota-se que de Amen-hotep III a lista salta para Horemheb, eclipsando os faraós de Amarna e, nomeadamente, o inconveniente Akhenaton. Está aqui patente a grande linha diretora do reinado de Seti I, comum aos dos seus antecessores Horemheb e Ramsés I, reabilitar a glória do Egito e apagar os vestígios da heresia de Amarna. Seti I construiu ainda um Templo dedicado a seu pai, Ramsés I, também em Abido e o seu Templo Mortuário em Tebas.

Faraó Seti I do Egito
(Parede da tumba de Seti I)

O último marco do seu reinado é a construção do seu túmulo no Vale dos Reis, o KV 17, sendo considerado até agora como o maior e mais soberbamente decorado de todo o Vale. Seu túmulo é o auge do esplendor artístico alcançado durante o reinado do monarca. Os baixos-relevos são de um requinte único e a utilização de cores vibrantes dá-lhes uma vida inesperada. É ainda notório pelas artimanhas usadas na sua defesa contra ladrões e saqueadores. A tumba KV17, é a mais comprida tumba do Vale, com 136 metros, e contém as mais bem preservadas relíquias em todas as suas onze câmaras e salas anexas. Uma das câmaras do fundo é decorada com o ritual de abertura de boca do livro dos mortos, uma magia que afirma que os órgãos de comer e beber do morto irão funcionar devidamente. Como acreditava-se na necessidade desses órgãos na "vida do além", esse ritual era bastante importante. O sarcófago da tumba encontra-se atualmente no museu Soane, em Londres. Há ainda, no KV17, um túnel longo, não completamente explorado, que penetra na montanha a partir do local aonde se situava o sarcófago, no túmulo da câmara. As cenas gravadas em suas paredes estão agora no museu do Louvre e no museu de Florença.

Faraó Seti I do Egito

Faraó Seti I do Egito
(Representações de Seti I)

Na câmara mortuária foi encontrado um sarcófago de alabastro, vazio, que está no Museu de Londres. A múmia de Seti I foi encontrada no cache de Deir el-Bahari, em 1881, e hoje está na Sala das Múmias do Museu Egípcio do Cairo. Seti I morreu ainda novo, com menos de 40 anos. A sua múmia é considerada a mais bela e bem preservada até hoje encontrada.
O reinado de Seti foi curto. Contudo, em tão pouco tempo, conquistou a admiração de seu povo. Tanto que, diz a lenda, seguindo a tradição fúnebre do antigo Egito, na ocasião de sua morte seus pertences, comidas e bebidas prediletos, seus criados e pessoas próximas foram encerrados com ele em sua tumba. Alguns de seus súditos, por própria vontade teriam ido junto para reverenciar seu faraó. Com a morte do faraó ele passou a ser assossiado ao Deus... Seti I e Seth passaram a se confundir... e o Deus do caos e da violência passou a ser visto como o Deus que devolveu a glória ao Egito. Seti I tornou-se o faraó que redimiu seu Deus.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Farao Ramsés

                                     
                                                 
                                        

  Ramsés II

               >>  Caio Zip, o viajante do tempo explora e batalha nas areias do Egito, numa expedição em que tem como guia Ramsés II, o filho da luz.<<
  
      
  Ramsés  foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou por quase 67 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Foi um grande construtor e um grande lutador. Ficou famoso por causa da grande batalha de Kadesh

O soberano egípcio queria tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada Kadesh, pela qual passavam as rotas mercantis para o Oriente. Para isso, liderou um exército enorme visando conquistá-la.  Essa região na Síria, desde do faraó monoteísta Akhenaton, sofria com as tomadas de posse dos hititas e as retomadas dos egípcios.    
     Ramsés,  ao completar 10 anos de idade, foi nomeado como comandante-chefe dos exércitos do seu pai, Set I, e aos 14 anos o jovem príncipe recebeu permissão para participar ao lado do faraó Set de combates na Líbia.  Os dois conseguiram tomar a cidade hitita de Kadeshpor um breve período, mas os inimigos a recuperaram logo que retornaram ao Egito. Antes da morte do seu pai, Ramsés, o novo faraó,  jurou retomar Kadesh.

No quinto ano de seu reinado, Ramsés decidiu reconquistar a estratégica cidade hitita à frente de um exército de 20 mil homens, dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Durante a batalha, o soberano se adiantou na frente de seu exército e levou a divisão de Amon. Ramsés II e seus homens foram surpreendidos pelo exército Hitita comandado pelo rei Mouwattali com 40 mil guerreiros .  Graças à pronta chegada dos reforços que acompanhavam as forças principais por outra rota, o faraó conseguiu salvar-se, reorganizando as divisões e fazendo os hititas recuarem.  

Abatalha de Kadesh não teve vencido ou vencedor, e o norte da Síria continuou sob domínio hitita, com os quais o faraó envolveu-se em novo choques posteriormente.

O tratado definitivo entre egípcios e hititas só foi concluído no 21° ano do reinado de Ramsés, já no reinado do rei hitita Hattusil III, irmão de Mouwattali que se apoderou do trono expulsando o filho do antigo soberano. Pelo tratado, Ramsés teve que desposar a filha mais velha do astuto usurpador para selar a nova amizade.

 Nessa época, o faraó já tinha como esposas a bela Nefertari e sua segunda esposa Istnofret, fora as mulheres do harém.

Após a batalha o faraó tratou de se promover. Foi elaborado um  relato dramático sobre a batalha de Kadesh - exaltando a sua coragem e a intervenção de Amon-Rá para defendê-lo. Tal relato foi amplamente divulgado em templos (aparece 3 vezes no templo de Luxor), e em várias cópias em papiro (uma das versões foi compilada por um escriba que deu nome a composição: “poema de Pentaur”).

Para perpetuar essa "propaganda" maciça, Ramsésordenou  que fossem também feitas descrições da batalha nos templos em Abu Simbel  ( A Montanha Pura).

  
  Durante a construção dos dois templos em Abu Simbel , o Grande Templo, em homenagem a Ramsés, e o Pequeno Templo para a esposa Nefertari, centenas de operários tiveram que esculpir todo o templo na rocha de uma colina de arenito, um detalhe admirável, porque qualquer erro grave causaria o afundamento de toda a obra.

  Desenhistas ficaram pendurados por andaimes para desenharem na rocha. Depois vieram os escavadores e esculpiram quatro estátuas colossais de Ramsés II. O santuário interno, escavado em uma sólida rocha, prolongando-se por 55 metros de profundidade, era o lugar mais sagrado do Grande Templo.

 Nele, quatro estátuas, a do faraó e as de três deuses, estão sentadas. Duas vezes por ano, graças aos cálculos dos arquitetos, nos solstícios de verão, época da colheita, à medida que o Sol se levanta, seus raios brilham pelas paredes decoradas com as façanhas sangrentas da batalha de Kadesh e iluminam as estátuas divinas. A construção levou 20 anos.

O faraó construiu também  outros templos afastados de qualquer cidade egípcia, mas que cruzavam o caminho dos estrangeiros. Sua intenção era mostrar a grandiosidade do Egito. Os templos ficam perto da margem do Nilo, ou seja quem subir o Nilo irá ver as estátuas do rei do Egito em seu trono. Ramsés só criou esses templos e outras obras como uma" propaganda" faraônica de seu poder.

Cada templo possuía o seu sacerdote designado pelo faraó que  representava o rei nas cerimônias religiosas cotidianas. Em tese, o faraó deveria ser o único celebrante das cerimônias religiosas diárias que se desenrolavam nos diversos templos espalhados por todo o Egito. Na prática, o grão-sacerdote exercia esse papel. Para alcançar essa posição, tornava-se necessário uma longa educação nas artes e nas ciências, tal como o faraó possuía. Leitura, escrita, engenharia, aritmética, geometria, astronomia, medição de espaços, cálculo do tempo pela ascensão e ocaso das estrelas, faziam parte de tal aprendizado. Os sacerdotes de Heliópolis, por exemplo, tornaram-se guardiãs dos conhecimentos sagrados e ganharam reputação de sábios.

 Com  o templo de Abu Simbel concluído, o faraó, então, levou sua amada esposa para admirá-los. Ele e Nefertari (sua esposa principal) eram mais que marido e mulher, ela era sua companheira inseparável que o ajudava a governar.

    Mas para desespero do soberano ela morreu pouco depois. Para sua Nefertari construiu um dos mais lindos túmulos do Egito no Vale das Rainhas. E não deixou por menos para seus filhos, construindo um dos maiores túmulos do Egito no Vale dos Reis. Com  sua querida esposa morta e com o passar dos pesados anos Ramsés mudou complemente seu jeito de governar. Ele parou de acompanhar seu exército em batalhas e a se dedicar em construir obras colossais. Passou o comando aos príncipes Ramsés e Khaemwaset, mas ambos morreram antes do pai tal como pelo menos dez outros filhos. Nessa ocasião, Merneptah, o filho mais novo de Istnofret, herdou o trono. 
     Ramsés morreu com aproximadamente 90 anos e gerou pelo menos 90 filhos. Quando estudaram a múmia de Ramsés, viram grandes problemas com seus dentes. Pode ser que tenha morrido por infecção. Sabe-se que nos seus últimos dias sofreu bastante.


Filhos de Ramsés

Em 1827, John Gardner, um dos fundadores da egiptologia, batizou a tumba KV5 - a quinta tumba encontrada no Kings`Valley, que até 1989 ficou esquecida. 
Quando se pensava que nada mais restava a descobrir no Vale dos Reis, o egiptólogo Dr. Kent Weeks,  professor de Egiptologia na Universidade Americana do Cairo,Weeks começou a cuidar do projeto de mapeamento - Theban Mapping Project e queria mudar a KV5 de lugar , não porque  essa tumba contivesse tesouros - não havia nenhum - , mas por causa da ampliação de uma estrada que passava pela entrada do vale. As obras , provavelmente danificariam qualquer sepultura no caminho. Porém a KV 5 acabou se se revelando como a maior de todas as descobertas.

 Em uma escaldante manhã de 1989, os trabalhadores retiravam os entulhos quando se depararam com uma enorme câmara com 16 pilastras. Weeks e sua esposa Susan examinaram um corredor de 30 metros que possuía várias portas e ao final uma enorme estátua de o deus da vida eterna, Osiris . Contudo, a maior de todas as surpresas estaria por vir: este era o sepulcro coletivo e inviolado de 50 múmias, todas relativas aos filhos do faraó Ramsés II. Escavações posteriores revelaram a existência de mais dois corredores, cada um deles com 16 outras portas seladas. E os arqueólogos acreditam que ainda possa existir um outro nível, situado bem mais profundamente e abaixo deste vasto complexo, onde talvez todas as múmias dos demais filhos  possam vir a ser encontradas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  CUIDANDO DOS REIS
O  professor Weeks, um dos principais pesquisadores na região, disse que a visita de 9 mil turistas diariamente estava começando a destruir as pinturas e tecidos dos túmulos que antes foram ocupados por Ramsés II, Seti I e Tutancâmon.
Os túmulos são iluminados por lâmpadas de 40 watts, aumentando a temperatura no que foram durante 30 séculos sagrados corredores escuros. Quatrocentos turistas ou mais por dia deixam para trás 28 mililitros de umidade - cerca de duas colheres de sopa - provenientes de respiração.
O Vale dos Reis é hoje um dos maiores pontos turísticos do Egito e o país espera que o número total de visitantes aumente na próxima década para 14 milhões por ano. O professor Weeks e seus colegas egípcios pretendem testar novas tecnologias de iluminação e criar ingressos com tempo limitado para visitas a qualquer túmulo.
                          


Mural egípcio sobre a vitória na batalha de Kadesh, a qual não foi de fato uma vitória como expressa a gravura de Ramsés segurando os hititas pelos cabelos. Na verdade, a batalha terminou num empate




 
Templo Abu Simbel

     Nefertari


    Abu Simbel 




        Túnel com Ramsés e os deuses no fundo em Abu Simbel

  Detalhe do fundo do  túnel.  Os deuses e Ramsés sentados iluminados pela luz do deus Sol 

                Pilar de Osiris e parede retratando a batalha de kadesh em Abu Simbel 

Múmia de Ramsés II



 TUMBA KV5